No início deste ano, tanto os benefícios - por exemplo, a pensão do Estado e a assistência social - como o salário mínimo aumentaram em cerca de 10 por cento. Isso deve ajudar as famílias com um orçamento mais apertado a lidar com a alta inflação, por exemplo, ao pagar a conta de energia.

O SCP pretendia ver se um rendimento mais alto tornava as pessoas mais felizes. O estudo acontece porque as pessoas com rendimento mais baixo, por exemplo, geralmente tem uma esperança de vida mais curta, tomam mais medicação e estão menos felizes.

A pesquisa mostra que um rendimento mais alto, em quatro anos de estudo, não levou a uma melhor saúde física ou mental. Por exemplo, o uso de medicamentos não diminuiu, o bem-estar mental não melhorou e as pessoas não ficaram mais felizes com suas vidas.

Uma explicação possível é que as pessoas gastam esse dinheiro extra em álcool ou tabaco. Também é possível que demore mais de quatro anos para que a qualidade de vida melhore com um maior rendimento.

A SCP vê mais benefícios em políticas voltadas para grupos específicos. Aí a agência pensa em ajudar quem está endividado. Também é importante focar na mudança comportamental. Isso pode ser feito, por exemplo, incentivando as pessoas a se exercitarem mais e a se alimentarem de maneira mais saudável, com medidas que baixem o preço dos produtos mais saudáveis.

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